Os profissionais liberais, os empresários em nome individual e os pequenos empreendedores correm aparentemente mais risco que os trabalhadores por conta de outrem, mas abraçam uma opção profissional que faz cada vez mais sentido num mundo de trabalho sem fronteiras, com experiências diversificadas, nacionais e internacionais, e cada vez mais longe do conceito de ‘emprego para a vida’.
O problema é a frequência com que enfrentam situações de falta de liquidez a que a banca tende a responder com taxas de juro altas, morosidade, entre outros entraves.
As necessidades de liquidez são imediatas e muitas vezes imprevistas
Quem trabalha neste regime sabe que com muito mais regularidade do que seria desejável pode surgir, por exemplo, um imposto mais alto que o previsto, pequenos investimentos urgentes e não planeáveis, dificuldade em cobrar serviços antes de 60 dias, dificuldade em conquistar novos clientes ou até despesas de saúde e familiares urgentes.
A realidade é objectiva: estas situações não se compatibilizam com espera. A necessidade de liquidez é imediata. Muitas vezes procuram alternativas e a banca acaba por lhes virar as costas.
Porque é que a banca não quer risco?
A razão é bastante clara: não tendo um rendimento estável e garantido por um contrato de trabalho são percebidos como tendo mais risco. E a atitude da banca é parecida mesmo que o rendimento médio seja bastante elevado. É uma inevitabilidade e que acaba por ser algo injusta. Mas são as regras de alguma banca.
Quais são então as soluções para apoiar as suas despesas e não abdicar de um projeto que, efectivamente, tem futuro? Como obter liquidez de forma rápida e segura?
A hipótese dos cartões de crédito
Perante semelhante panorama a reacção mais comum é que as pessoas optem pelos créditos que lhes exigem menos garantias. As escolhas vão sobretudo para os cartões de crédito e as suas taxas de juro elevadas. E também é fácil de perceber que as taxas sejam tão elevadas: o processo de análise é menos restrito, o que acaba por aumentar o risco de crédito.
O que fazer então?
Se o nível de emergência o permitir, pode tentar pedir um crédito pessoal em que deve fazer uma pesquisa exaustiva e negociar com vários bancos. Talvez consiga negociar antecipadamente uma conta corrente ou um crédito pessoal com um prazo maior. Sendo possível, esta solução não é ideal para todos porque há situações que são mesmo «para ontem» – não há tempo.
Conheça uma nova solução: o Crédito Puzzle
A ideia do Crédito Puzzle surgiu a pensar neste tipo de profissionais, apesar de estar disponível para todos. O Banco BNI Europa criou um produto que não penaliza os profissionais liberais e promove o acesso ao crédito. Esta proposta tem um processo de aprovação muito rápido e 100% online, sendo uma forma de segura de o concretizar.
Perceba as condições:
- Montante de crédito entre os €2.000 e os €5.000;
- Financiamentos em 24 horas;
- Prazos de pagamento até 96 meses;
Decisões e fundo de maneio
Por vezes precisamos de recorrer a soluções que nos permitem sustentar o plano de trabalho e de vida em que acreditamos, mas não devemos esquecer que quando recorremos a crédito bancário é essencial tomar decisões equilibradas e estar na posse de toda a informação necessária – sim, deve perder tempo a estudar e esmiuçar as condições e as letras pequenas dos contratos. Não devemos também esquecer que um profissional neste regime deve ter sempre um fundo de maneio para as eventualidades e que esse fundo deve ser até maior do que a poupança de quem tem uma vida profissional mais previsível.