Precisa de pedir um crédito pessoal e está indeciso se o deve fazer num banco ou numa instituição de crédito especializada? Neste artigo vamos debater as vantagens de ambos os casos e desfazer um mito urbano.
Qual o critério de escolha?
Podemos definir um conjunto de critérios para a escolha entre as duas soluções, em alguns casos até com grande criatividade. Por exemplo, há pessoas que valorizam ser clientes de um qualquer banco que não as valoriza minimamente. Ou outras que gostam da cor dos cartões. No entanto, o critério resume-se maioria das vezes a dois:
- Probabilidade de aprovação do crédito, pois não é garantido que todos os bancos aceitem os nossos pedidos de crédito;
- Custo global com o crédito, algo verificável no Montante Total Imputado ao Cliente (MTIC) e na Taxa anual efetiva global (TAEG).
Qual é mais barato?
Certamente que já ouviu falar de dar com uma mão e tirar com a outra. No caso da banca, tal costuma acontecer no sentido em que as taxas de juro publicitadas (TAN) são mais baratas, mas depois existe um conjunto de custos e comissões que acabam por encarecer o crédito. Falamos aqui, fundamentalmente:
- Comissão de análise, que chega a representar várias centenas de euros e que é cobrada, muitas vezes, mesmo que não tenhamos a aprovação do crédito;
- Comissão de processamento;
- Comissão de manutenção da conta, nos casos em que nos obrigam a abrir uma conta bancária no banco para termos o crédito.
As instituições financeiras especializadas podem ter taxas publicitadas mais elevadas mas, tipicamente, distinguem-se por dois fatores:
- Ausência ou redução significativa de comissões;
- Maior rapidez de aprovação dos pedidos de créditos.
O que concluir?
Do exposto podemos concluir que as soluções de crédito pessoal da banca ou das instituições financeiras acabam por ser muito semelhantes. Se os bancos têm taxas mais competitivas e comissões maiores, as instituições financeiras têm menos comissões e maior rapidez de análise e financiamento. No final do dia, o cliente deve analisar o custo global com o crédito. Ou seja, quanto vai pagar efetivamente ao longo de todo o contrato. Isso é o mais importante.
Como ter o crédito pessoal mais barato?
Caso não tenha tempo para submeter, negociar e analisar diferentes propostas de crédito, sugerimos que preencha o simulador de crédito pessoal. De seguida, será contactado por um consultor que lhe esclarece as dúvidas todas e que o apoiará na escolha da melhor solução para o seu caso concreto. E tudo sem qualquer custo para si. Poupa tempo e dinheiro!